Se tem uma coisa que eu aprendi nos últimos tempos é que, acredite, por incrível que pareça, as pessoas lêem o que as outras escrevem!
iwdrm:
“As long as we were in love, we understood each other. There was nothing to understand.”
L’eclisse (1962)
(via laborda)
A espera.
A linha e o dizer sim. E o dizer não. O velho de pé, a permanecer em pé. O silêncio cessando ao som de música clássica.
O outro lado desnudo. Os refletores que cegam. O casal que quase respira. O escuro do canto de lá. O do canto de cá. Os monitores sem avisar. O aviso a chegar. As luzes da chegada.
Seguir adiante.
O farfalhar das sacolas de plástico. O falar tímido das palavras que faltam. Os piscares do lado de fora. O lado de fora. E o de dentro.
Todo o barulho silencioso. E o silenciar atrasado. A próxima estação em qualquer lugar do futuro. O futuro em função de qualquer minuto. As vozes do banco de trás. E o banco de trás a silenciar.
À espera.
Em clima de Zelda Day.
iwdrm:
“Los Angeles, November 2019”
Blade Runner (1982)
iwdrm:
“I am the creator of a television show that gives hope and joy and inspiration to millions. … Then who am I? … You’re the star.”
The Truman Show (1998)
fuckyeahprettyplaces:
Bagan, Myanmar.