"Quanto mais penso, menos consigo entender, e vivo sempre assolado pela ansiedade e o medo de ser o único destoante por completo."
Declínio de um homem - Osamu Dazai
Dom Casmurro - Machado de Assis
Sou uma romântica à moda antiga.
Gosto de flores, andar de mãos dadas, carinho nos dedos, intensidade, conexão no olhar, assistir ao pôr do sol, risadas altas no meio da rua, cativar, cozinhar juntos fazendo aquela bagunça com um bom vinho.
Ser clichê é uma das melhores coisas, como a sociedade conhece "ser brega"... no fundo, todos querem um amor assim!
I am reaching out on behalf of my dear friend, Mohamad S., who is facing one of the most challenging times of his life. Mohamad is 37 years old and left his homeland in 2015 in search of a safer and better future. He’s a kind, hardworking man, and his small family has always been his greatest priority.
Living abroad, Mohamad has recently endured unimaginable loss and financial strain. Amidst the ongoing conflict in his homeland, his mother passed away, leaving behind his sister and her five young children—the last remaining members of his immediate family.
As the situation worsened, Mohamad managed to help his sister and her children escape to safety in Egypt, covering their immediate needs and securing a temporary refuge for them. Since then, he has been fully responsible for providing everything they need to survive during this transition.
In his efforts to support his family and cope with this devastating loss, Mohamad has found himself deeply in debt. To make matters even more difficult, he recently underwent knee surgery, which limits his ability to return to work for the foreseeable future. This has made it even harder for him to manage his financial responsibilities and the pressing need to provide his family with a stable future.
Mohamad is now working to bring his sister and her five children to join him in Belgium, where he hopes they can find stability and opportunity after all they’ve endured. This transition, however, requires significant resources that he is currently unable to meet alone.
For privacy reasons, we are not sharing Mohamad’s full name, as he has chosen to keep his identity discreet. While he initially refused the idea of asking for help, I couldn’t stand by and watch him struggle alone. I insisted on doing this for him because he deserves a chance to overcome these challenges.
Your contribution will help Mohamad repay the debt incurred during this difficult time, cover ongoing living expenses for his family, and assist with the costs involved in bringing them safely to Belgium.
Mohamad has been a good friend of mine for years, and I’ve always admired his resilience and generosity. Any support, no matter the size, will make an incredible difference in helping Mohamad and his family rebuild their lives after these painful experiences.
Thank you for reading his story and considering helping a man who has always done everything he can for his loved ones.
Adam
Please donate & share: Donation Link
“O tempo às vezes é alheio à nossa vontade, mas só o que é bom dura tempo o bastante pra se tornar inesquecível.”
— Charlie Brown Jr.
Falta 6 dias para as aulas voltarem. Como eu me sinto? Eu realmente não sei. Uma parte de mim tem a certeza de acontecimentos conflituosos no futuro, outra, quer encarar o retorno como um novo recomeço.
A verdade é que não me sinto mais inteiramente disposta a ser social, conviver com gente da minha idade chega a me causar calafrios. Eles geralmente vivem em uma bolha absurda e só se importam consigo mesmos, unhas, aparência, quem pega mais pessoas, ser os caras mais fodas do colégio - e babacas.
Sei que preciso interagir e normalmente, me dou bem quando necessário. Mas as vezes, simplesmente me bate um desânimo, onde tudo cansa e eu só quero ficar lá parada, sem fazer nada, só parada. As vozes ficam altas demais, o calor enorme e tudo parece incrivelmente insuportável.
As reações se tornam exageradas. Todo mundo parece encenar a peça da própria vida e ao rirem alto e serem como são, disfarçam a dor interna e esconde os problemas por algum tempo, 5 minutos; 10; meia hora; por 1 dia, dependendo da situação e se a escola contribuir, é claro.
No fim, o que quero realmente dizer é que não quero fingir estar bem quando na verdade não estou; não quero forçar algo que não sou ou sentimentos dos quais não os sinto. Começo a pensar se não estou fazendo isso agora, apenas para escrever e caso, um mês depois, eu venha ler novamente isso, passe a achar tudo um absurdo e momentâneo.
Acho que a maioria das coisas são assim, momentâneas. Ficam um tempo, depois se vão, algumas vezes voltam, outras, somem para sempre, como se nunca tivessem existido.
“Tornei-me insano, com longos intervalos de uma horrível sanidade.”
- Edgar Allan Poe
eu não signifiquei nada para você? é incrível ver que nada disso te afetou em nada, pelo contrário, só fez aumentar o seu ego barato. sinto em lhe decepcionar querido, mas você não é nada, só foi sensacional aos meus olhos idiotas. a cegueira foi embora e eu percebi que você não era aquilo que fantasiei. e eu realmente não sinto sua falta, a lacuna deixada foi o tempo gasto, além das ilusões postas sobre ti. espero que esteja sendo muito feliz na sua vida escassa de sentido, pois a minha desde que você se retirou foi resignada e completa de plenitude. percebi que é satisfatório essa completitude
"Acho que estou lutando para encontrar palavras: minha eterna falha."
78 posts