Kngsleys - ✧ We Leave Pieces Of Ourselves ✧

( nxtsxevil )

Rejane não conseguiu conter a risada, ela uma fada artesã? Quem lhe dera. “Desculpe é que é bem louco na minha cabeça uma ideia dessas, eu seria um mocinho não é? Estaria do lado bom da historia?” Um suspiro escapou dos lábios da mesma. “Sou filha da Rainha Má então senso de beleza sempre esteve comigo desde sempre afinal mesmo ela sendo a vilã da historia precisamos citar o fato que era a mais bela de todas” Claro que se orgulhava da mãe mas não era tão bom demostrar isso, principalmente quando seu objetivo era conquistar outro mas foi impossível evitar anda estava sombre os efeitos da droga que Mallie lhe dera, sem seu consentimento.“O que eu nunca entendi é porque não posso ser considerada um princesa, sou filha de uma Ranha certo? Não é meio injusto desconsiderarem?” Franziu o cenho ao ver a joia.“Você sempre anda com joias no bolso? É uma forma de conquistar as mulheres?” Perguntou curiosa em um tom bem humorado se virando e segurando os longos cabelo castanhos pra que ele pudesse lhe colocar o objeto.“Pelas maças envenenadas, você tinha razão, eu estou de matar agora, sabe poderia ser meu assistente de moda e tem muitas vantagens em aceitar essa proposta por exemplo poderia ver mulheres com pouca roupa sempre e a melhor parte seria ficar mais tempo perto de mim, eu posso ser fantástica principalmente quando faço o que amo” O sorriso nos lábios tingidos de vermelho apenas cresceu, era obvio o quanto a mesma estava feliz em ter seu trabalho valorizado, as vezes pensava em apenas fazer isso. “Já que está me empestando o colar acho que devo algo a você, que tal irmos dançar? Sou muito boa nisso também” As vezes dava a impressão as pessoas que era perfeita, bom talvez, do seu jeito torto.

Demonstrou uma expressão confusa para a primeira fala da morena, ela parecia não gostar de mocinhos, ou pelo menos, não desejava ser uma, e bem, Kingsley era maior parte um dos '’caretas’’. “Algum problema com eles? Honestamente, eu não sei muito sobre fadas, mas acho que podem ser más também. Você não parece com uma.”ele não era bobo, sabia que as aparências poderiam enganá-lo, e ao deparar-se de quem a menina era filha, ele arrependeu-se de ter dito a última coisa. “Ah sim, mas não era a Branca de Neve? Ou continua sendo, não sei.” não sabia muito sobre, Oleander que lhe disse em uma conversa paralela um pouco sobre a tal Rainha Má. Evitou falar mais do que aquilo, não gostava de dizer coisas que não sabia. “Acho que não ‘tá perdendo muita coisa, viu? É um cargo gigante e que vão te cobrar muito, além de você não ter mais tempo para fazer o que gosta.” talvez não era certo mostrar apenas sua opinião sobre o assunto, algumas pessoas realmente ficavam felizes por ter tanta responsabilidade com pouca idade. King não era uma delas. “Olha minha cara, eu não conquisto nem a tia do refeitório pra me dar mais comida. E essa é a única joia que tenho no bolso, as outras estão guardadas.” deu de ombros, largando o copo em uma mesa para ajudar a morena com o colar. “Eu também achei que combinou bastante, parece que foi feito pra você. Não é minha praia, desculpa, mas tem outras pessoas por aí que adorariam te ajudar e realmente tem paixão pela moda. Seus irmãos não gostam? Quem sabe eles possam te ajudar. E acho que nós podemos fazer outras atividades juntos, caso queira tanto minha presença.” se já existia garotas que odiavam quando Kingsley tentava jogar alguma cantada pra cima delas, imagina se fosse um ajudante apenas para vê-las peladas. “Eu não sou muito bom dançando, mas posso tentar. Se você sentir muita vergonha, pode sair de perto como se não me conhecesse. Já ‘tô acostumado.”

( charlottliz )

O humor de Charlotte parecia não querer chegar a um acordo, sempre zonzando entre o tédio, a ansiedade e o arrependimento de não ter trazido consigo um casaquinho, pelo menos, então se dirigia para as áreas que mais tinha pessoas, assim poderia receber o calor dos corpos alheios. Ela estava escorada no bar, bebericando da bebida e olhando para a pessoa a sua frente. Quando sentiu a mistura de sabores diferentes tocar diferentes regiões da boca, Holmes se pronunciou: ❛ — Quem é que faz essas bebidas, exatamente? O plano era não beber para não fazer nenhuma tolice, mas vejo que essa vai ser uma difícil tarefa, já estou quase pedindo para que alguém fique de olho em mim. ❜ soltou, o tom infantil acentuado no final da fala, fazendo menção a figura masculina/feminina afronte.

Por mais que o príncipe fosse sempre obrigado a usar aquele tipo de vestimenta, ele nunca conseguia se acostumar a tal roupa. Achava sufocante e desconfortável, mas como não fazia o tipo de pessoa que tem o costume de reclamar de coisas pequenas, preferia ficar calado. A parte que mais chamava sua atenção era o bar; não que fosse um bêbado, apenas acreditava que os destaques da noite sairia dali. “Eu sou a pessoa certa pra essa missão. Claro, se você não for o tipo que vomita em qualquer lugar que vê pela frente. ” encostou-se no balcão ao avistar a morena, logo a cumprimentando com um beijo no rosto. “Estava com saudades.”

Humor is a serious thing. I like to think of it as one of our greatest earliest natural resources, which must be preserved at all cost.

James Thurber (via wordsnquotes)

“  Kingsley não se caracterizava como um revolucionário, mas visto que grande parte dos filhos de heróis que permaneceram em Ethereal continuaram vivendo suas vidas como se nada tivesse mudado, o moreno via aquilo como uma injustiça. Quando todos se encontravam no refeitório, o Fitzherbert subiu em uma das mesas que ficava bem no centro do local com um megafone em mãos. – Ow, vocês ‘tão me ouvindo? – quis fazer apenas um teste, mas o som estava ainda mais alto que o desejado. – Galera, é o seguinte, que porra é essa que 'tá todo mundo agindo normalmente?! ‘Tá faltando gente aqui conosco, muita gente, e vocês não estão nem ligando?! Pega o celular aí e fala pros seus pais pararem de falar merda pra Fada Madrinha. Só porque os caras são filhos de vilões, não significa que sejam pessoais ruins, e alguns de vocês até tinham amizade com eles que eu sei. Pô, cadê a lealdade? Não podemos deixar um amigo nosso na mão, sabe-se o Espelho o que eles estão passando lá nesse exato minuto. Podem estar em perigo e vocês aí de braços cruzados. – desligou o aparelho que tinha em mãos, não poderia falar mais nada ou iria se irritar de verdade, então apenas falou no seu tom de voz normal antes de descer da mesa – É isso aí, qualquer coisa me processa, se conseguirem, claro. ”

( rxwenna ) 

                  Rowenna estava com um copo de bebida colorida e sem álcool em suas mãos. O gosto era diferente de tudo que ela provara em sua vida, mas sabia, também, que não era nada parecido com o que os homens e mulheres maiores de idade provavam no baile. Em momentos como aqueles, ela queria ter idade para beber como qualquer pessoa, mas não possuía, então se afastava — quando não pedia para provar e recebia um não. Por fim, acabou se entendiando do evento. Ninguém fazia nada para que ela tirasse fotos, assim como todos pareciam estar temendo as reações da Fada Madrinha e evitavam falar ou fazer qualquer coisa. Ela pensava em como todos eram covardes! Procurou, assim, por todos os lados alguém que pudesse lhe tirar do tédio, pois não queria ir para seu quarto tão cedo. Acabou encontrando @kngsleys em um canto afastado e questionou a si mesma o motivo de seu irmão parecer tão distante. Desde que voltara, ele estava diferente. ❛ KING! ❜ O tecido com borboletas bordadas parecia fazer com que ela voasse a medida que as borboletas pareciam levantar voo. Corria na direção do mais velho como para animá-lo por estar triste, mesmo que ela não soubesse se era tristeza o que ele sentia. ❛ O que aconteceu, King? Por que você não falou comigo? Onde você foi que você sumiu? ❜ Muitas perguntas. E aquilo era comum para Dolores. Sempre falava demais. ❛ Você nem me viu lutando na ilha! Eu fui e lutei! E machuquei, mas eu já tô boa de novo. ❜ 

Por mais que tentasse e com ajuda de quem o acompanhasse, Kingsley era um péssimo dançarino. Seu sobrenome poderia ser desastre, pois era o que acontecia quando atrevia-se ir para a pista de dança, ou era empurrado até lá. Achou melhor parar por algum tempo com as bebidas, seu objetivo não era cair de bêbado pelo salão e sim enturmar-se mais com o que o evento lhe oferecia. Continuou no mesmo lugar que ficara parte da festa para esconder-se de Rowenna quando estava bebendo, conversando com quem parava-o para contar sobre coisas aleatórias. Ele ria dos amigos bêbados que passavam por ali quase caindo e logo depois tentavam disfarçar quando viam a Fada Madrinha. No momento que se atreveu voltar com o copo até sua boca, viu sua irmã mais nova correndo em sua direção, e devolveu o que tinha em mãos rapidamente até a mesa. “ROWENNA!” gritou o nome da irmã na mesma intensidade que ela havia o feito, recebendo a garota com um abraço caloroso e um sorriso gigantesco nos lábios. Mas sua expressão logo fora ficando de alguém preocupado conforme a menor falava o que tina acontecido com ela durante a viagem até a ilha. “O quê? Eu falei para cuidarem de você dentro do barco, por que ninguém me ouviu? Na verdade, você deveria ter ficado em Ethereal, onde é seguro, porém é teimosa demais para isso. Meu santo Espelho, o que nossos pais vão fazer comigo quando descobrirem? Eles vão me matar, é isso, é o fim. Cadê os machucados? Você lembra quem foi? Fala pro Kings que eu vou ensinar a não mexer com a irmã dos outros.”

( charlottliz )

A morena assistia mais um episódio de Kingsley se entrosando com as princesas da academia, rindo enquanto a garota dava as costas com evidente irritação por conta do filho da Rapunzel. Entretanto, a Holmes não podia negar que estava, no mínimo, curiosa para saber que tipo de posição o outro havia exibido para a princesa, deixando-a furiosa. Fazendo movimentos circulares e sutis com o indicador enquanto andava na direção do Fitzherbert, via rapidamente o livro sendo solto das mãos alheias, indo de encontro para seus dedos pálidos. Folheou com os dígitos até a dita cuja página, a cabeça pendendo para um dos lados. ❛ — Já fiz essa, dou nota oito. ❜ comentou contemplativa, lembrando-se de onde tinha visto a figura. ❛ — Isso faz de mim uma pervertida? ❜ ela perguntou, testando a palavra na própria voz. ❛ — Sim, as princesas não gostam muito desse tipo de piada… exceto quando você as conta no pé do ouvido delas, entre quatro paredes ❜ jogou a insinuação no ar com um sorriso pincelado de malícia, não duvidando que aquilo pudesse realmente acontecer. ❛ — Hey, handsome. ❜ cumprimentou, por fim, o moreno, a mão parando no cabelo do outro, bagunçando de leve os fios.

“  Uma das poucas garotas com quem conseguia se sentir confortável no instituto era a morena que estava posicionada na sua frente. Ela conhecia Fitzherbert, suas intenções e travessuras á quilômetros de distância, e naquela situação presente não foi diferente. – Você realmente está falando sério? – perguntou com o tom de voz curioso e duvidoso. A beleza, Holmes certamente tinha, mas não conseguia a imaginar de uma maneira que a envolvesse dentro de um quarto com qualquer outra pessoa. – Talvez, mas não acho que ser pervertida seja um problema. Só precisa ser com a pessoa certa. – balançou a cabeça, fazendo uma careta. – Mas se estivermos em quatro paredes, acho que a última coisa que devo fazer é contar uma piada. Quem sabe sussurrar no ouvido, mas coisas mais... excitantes? Eu não sei. – a maioria das princesas e garotas no geral, via Kingsley como um garanhão, mas poucas sabiam que de vez em quando ele ficava envergonhado com certos tipos de assunto. Tentava não deixar muito evidente. Sorriu instantaneamente quando a morena o cumprimentou de uma maneira diferente, e fez o mesmo depois de ter o cabelo bagunçado, despejando um beijo na bochecha da mesma. ”

( junovenuste )

Juno mantinha uma garrafa em uma de suas mãos, sentada na parte exterior do castelo. O vento que batia contra suas faces era frio, fazendo com que permanecesse mais alerta; mesmo que tremesse com a sensação, não deixava de pensar em como tudo aquilo fazia com que se sentisse viva novamente. O som do salão, mesmo abafado, ainda era audível de onde estava, mas não pretendia voltar para dentro tão cedo. Olhou para a pessoa que havia parado ao seu lado. “Você pode sentar aqui, se quiser.” Apontou com a cabeça para o lugar ao seu lado. “Eu só… Queria dar um tempo. Faz tempo que eu não tenho isso.”

Depois da cena ocorrida com o garoto que estava pendurado no alto da torre, o príncipe pensou que algumas situações tornavam-se engraçadas quando a pessoa estava bêbada, então era isso que ele faria. Não chegar ao ponto do desconhecido, apenas beberia um pouco pra ficar mais alegre, aquilo já estava de bom tamanho. Caminhou até o bar para pegar a sua bebida e procurou por um lugar afastado para que Rowenna não o visse bebendo, ele não queria ser um mal exemplo para a menor. Avistou um assento, porém nele também estava uma loira que ainda não conhecia, o que o fez ficar em pé observando a festa de longe. “Ah, eu quero sentar sim.” a fala saiu mais baixa do que imaginava na sua cabeça, mas logo a seguir concretizou a ação falada anteriormente. “Um tempo? Você é filha daquele coelho branco do relógio lá? Acho que a Ally o conhece, eu não.”

plot idea: character and kingsley hate each other since they were kids until they find that they in reality like each other, but they never confess this. and then kingsley’s friends decide to help them in this. 

( veenusofsea )

A ruiva estava observando o garoto sentado nos jardins faziam alguns instantes, sem dúvidas ela poderia fazer uma lista de adjetivos sobre o rapaz que a atraíram e depois de perceber que ele não falaria com ela, ela se aproximou e sentou-se ao seu lado. “Sabe, eu não mordo.” comentou, em tom de brincadeira. “Exceto, é claro, nas ocasiões certas.” o sorriso travesso em seus lábios estava exposto enquanto dava mais uma olhada em @kngsleys de perto, com certeza era muito mais bonito do que de onde observara anteriormente. “E você… vem sempre aqui?” arriscou, ainda com seu tom de brincadeira.

“  Kingsley estava sentado em um banco no jardim, coletando flores para que pudesse dar para sua irmã quando voltasse aos seus aposentos. Quando conseguiu o que queria, percebeu uma movimentação estranha e rápida, que em instantes estava ocupando um espaço ao seu lado. Estranhou a maneira que a ruiva iniciou uma conversa, mas nada que o impediu de responder a garota normalmente. – Como assim? Você por acaso é filha do Lobo Mau? – questionou e levantou uma das sobrancelhas, curioso. A aleatoriedade o fazia ficar confuso, pensou que talvez ela estivesse bêbada ou apenas cumprindo um desafio de conversar com um estranho qualquer do instituto. – Com a Rowenna na maioria das vezes, e você, está sempre por aqui? Ou apenas quando vê vítimas sozinhas andando por aí?”