poisncd - ˙﹒ᴀʙʟᴀᴢᴇ ╱ girl.

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˙﹒ᴀʙʟᴀᴢᴇ ╱ girl.

she licks ʙʟᴏᴏᴅ off her ( fingers ) and she looks like 【DIVINE 𝓪𝓫𝓼𝓸𝓵𝓾𝓽𝓲𝓸𝓷】. c a r e f u l , meleager; this is ❝ your ❞ ѕρσят but she’s not p l a y i n g a GAME. do 「ɴᴏᴛ」 think you are safe because you ▵L O V E▿ her. do ησт 𝕥𝕙𝕚𝕟𝕜 she will not S T A I N her 𝖒𝖔𝖚𝖙𝖍 red with your ( ʙʟᴏᴏᴅ ) too.

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6 years ago
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6 years ago

constantinejr‌:

                     “e aí o que aconteceu, moça?” uma das crianças que fazia um círculo em volta de serendipity perguntou, os olhos atentos e curiosos. honestamente, a loira não se dava bem com crianças e tinha plena consciência disso, por isso não fazia nenhuma questão de esforçar-se para ser realmente simpática com elas. de vez em quando aquelas crianças apareciam em frente à loja na qual trabalhava, porque achavam muito engraçado e divertido as coisas supostamente mágicas que eram vendidas ali, e passavam vários minutos observando a vitrine. naquele dia, constantine, por estar sentindo-se extremamente entediada graças à falta de clientes, decidiu ir até a porta da loja para interagir com elas, ou melhor, para dar um susto nelas. estava contando  uma história de terror de sua própria autoria, aproveitando-se de que já estava de noite.  — e então, nosso amado herói correu para abrir a caixa, sua última esperança naquela situação devastadora.  — a loira contava com uma voz excessivamente  dramática, mas que as crianças pareciam gostar. “e na caixa tinha o quê? ajudou a salvar o mocinho?” outra das crianças perguntou e serendipity sorriu, um sorriso que continha mais malícia do que qualquer outra coisa.  — por quê vocês mesmos não descobrem? — disse por fim, tirando uma pequena caixa de dentro do casaco e segurava-a na frente dos garotinhos e garotinhas, esperando que as crianças abrissem.  — essa era a caixa da história. — quando as crianças ansiosamente abriram a tampa da caixa, seu conteúdo foi revelado: uma fumaça negra que rapidamente se espalhou em volta dos pequenos meninos e meninas formando máscaras assustadoras de goblins e monstros que gritavam todo tipo de besteira e urravam em intimidação. as crianças imediatamente saíram correndo e gritando por suas mães, enquanto serendipity caía na gargalhada. ela ergueu a caixa até a altura de seu rosto, soprando a fumaça para fora da mesma e desfazendo o pequeno feitiço de ilusão que colocara ali, em seguida, guardou o objeto novamente em seu casaco. só então, virou-se para alguém que parecia estar observando a cena há algum tempo, um espectador curioso que definitivamente não era uma criança. — e então? acha que levo jeito para ser contadora de histórias?

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quando abdicara de suas ‘práticas’ mais nocivas, camila não sabia no que estava metendo-se. apesar de seu caráter ainda dúbio, as alterações na forma como se apresentava para o mundo eram expressivas. inclusive, enquanto carregava-se de maneira torturosa pelas ruas de new york, lembrava disso: redenção era um verdadeiro incômodo — bem como a culpa, quando não esmagadora. pouco no trajeto chamava-lhe atenção, ao menos até repousar seus olhos sobre uma figura cercada por crianças interessadas. construía um cenário de curiosidade e prendia atenção, a isso a isley lhe daria crédito mas sabia, todavia, que a mulher não iria exceder as expectativas que construía ou iria excedê-las drasticamente. a curiosidade lhe atraíra e não demorou a aproximar-se sem, de fato, abordá-la. ao assistir o ato final (que não atribuira como produto da supersticiosa e fraudulenta loja), uma manifestação silenciosa fora esculpida em sua face em forma de um sorriso ladino; fosse tolice ou fruto de exacerbado tédio a origem do cenário em que encontrava-se, seu cinismo quase herético descartara a mulher como uma performista — era algo a mais, ela era algo a mais. ao perceber que fora notada, apenas aproximara-se. ❛i guess if you have to rely on a piece of wood to save your ass, you’re not really a hero, are you?❜ ela disse, vindo de um lugar de ambos despeito e entretenimento com a menção da palavra herói. ❛a história realmente é fascinante, encantadora até,❜ o comentário fora largado no ar como início de uma longa ou ousada observação e notava que sua natureza lhe traía: se quisesse manter a discrição de quem era, não deveria questionar a dos outros — mas nunca fora boa em reprimir seus desejos ou vontades, então apenas dera de ombros. ❛mas eu seria incapaz de te reduzir a uma simples contadora de histórias.❜ com as sobrancelhas arqueadas, abrira espaço para interpretações, mas realmente não conseguia se incomodar com a forma que seria lida e considerando sua volatilidade, ambas poderiam ser consideradas corretas — um avanço sutil ou momentânea suspeita. ❛nice trick, though.❜ mudou de assunto deliberadamente, oferecendo um sorriso não intencionado para a loira.

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6 years ago

toninho2:

                      What a juicy piece of gossip. O movimento estranho acionou os instintos mais primitivos do Stark e, sem que pensasse duas vezes, viu-se escondido da vista alheia. Ainda possuía olhos e ouvidos, porém, e ambos em pleno funcionamento; ou talvez até mais funcionais que o costume, dada a situação incomum. Espiou a cena com atenção, tomando o cuidado de manter-se oculto, e passara tempo considerável naquela posição até que um descuido provocou sons indesejados, denunciando a presença. Sem muitas alternativas, resolveu revelar-se antes de ser revelado; reclamar para si o trunfo. Por baixo, talvez espremesse daquela experiência uma deliciosa chantagem. “ — Ora, ora, ora… o que temos aqui?”

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pendurava-se da escada de incêndio de um prédio contrário a localização de seu objeto de trabalho com uma câmera em mãos: encontrava tranquilidade atenuante ao assistir a cena. por uma vez, não eram seus pecados que observava com olhos atentos, mas os alheios. como detetive particular, tivera muitos dilemas, mas decidir sua especialidade não fora um deles. pragmática demais para lidar diretamente com o drama emocional indesejado, a isley optara por auxiliar em disputas corporativas e acreditava que sua hipocrisia descansava ali. desejava por uma garrafa de cerveja, ou um uísque caro, e não foi até o pensamento lhe levar a inquietação que ajeitou-se em sua posição, notando que estava sendo vigiada. concluiria ser uma das pessoas a qual a vida devastara (fosse ao tirar proveito ou aproximar-se demais), mas optou pela certeza, afastando qualquer precipitação que pudesse lhe tirar a paz. a ruiva, por si só, não assustava-se com a ideia mas atribuía inconveniência a situação. ❛you're a nosy one, aren't you?❜ a indagação aveludada fora complementada por um rolar de olhos despreocupado e voltou-se para a figura tão rápido quanto alcançara o chão. ❛bom... você me pegou.❜  afirmou em desinibição evidente enquanto aproximava-se sem delongas — nunca fora fã de prolongações desnecessárias. ❛o que vai fazer sobre?❜ sibilou em provocação quase agressiva — senão desafiadora, sorrindo.

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6 years ago

𝕔𝕝𝕚𝕔𝕜 the ▿♥▵ button for a ‵ ゚◖𝓼𝓽𝓪𝓻𝓽𝓮𝓻 with ❛TORMENT❜ — ⌈up to ѕιχ⌋

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6 years ago

                    I’ve been COLD, I’ve been мєrcιlєѕѕ           But the ƁĻȮȮƊ on my hands… scares me to death


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6 years ago
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6 years ago

“i asked her how do you kill a king she laughed who still believes in kings?”

and it sounded like his final gasp  | kmp

((for @nepenthenet‘s prompt “how to kill a king”))


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6 years ago

“Yes, she’s electric and yes, she’s a monster at times.”

— Mary Jo Bang, from Louise in Love; “In The Quieter Aftermath” (via violentwavesofemotion)


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6 years ago
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6 years ago

“Forgive me if I taste a little too much like poison. If I am full of too much chaos. Forgive me if I have too much bottled within me that it makes the earth quiver. But I won’t apologize for the monster I became to survive the monsters around me.”

— or the screaming still ringing in my ears // L.H.Z (via lhzthepoet)


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6 years ago

                                        spilling B L O O D 

                                          ——————— runs in the family    


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